No meu tempo não havia nada, mas havia tudo. Esta parábola é bastante ilustradora do paradoxo entre bens materiais e os valores (morais) que coloram a nossa existência. Não se pretende assim induzir a períodos históricos de existência de alguém ou de gerações, mais ainda de grupos sociais segmentados pelo seu poder de compra, usualmente designado de classe social numa base meramente de poder aquisitivo relativo.
Leia mais em: https://milrazoes.blogs.sapo.mz/a-minha-infancia-infancia-11-149080