Essa indagação leva-nos a deduzir que as férias têm também um sentido de recompensa a algo obtido, alcançado ou conquistado, sendo um prémio atribuído com meritocracia e mediante critérios declarados a um vencedor. Os outros, entenda-se os não vencedores, também merecem um prémio de participação dos quais os perdedores conformados (os que aceitaram e digeriram a derrota) são os maiores premiados pelo exercício de autocrítica e reflexão em torno das causas do insucesso e previsão da época seguinte.
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